Se a sua auto-estima anda meio caída, não desanime: é possível reverter esse quadro!!!
Os psicólogos franceses Christophe André e François Lelord elaboraram uma lista de atitudes práticas. Para que tudo dê certo, eles recomendam que, antes de mais nada, você incorpore à sua rotina três posturas gerais: transformar os lamentos em decisões, escolher objetivos viáveis e dar um passo de cada vez. Munida dessas estratégias, invista nas novas atitudes::: Seja honesta com você
A promoção que você esperava não saiu e uma colega lhe pergunta: “Você ficou decepcionada?” Você diz que não ligou. E pior: tenta enganar a si mesma com essa ladainha. Agir assim só faz mal para a auto-estima. Melhor dizer claramente: “Eu quero muito alcançar tal objetivo”. Ou então: “Que pena, não consegui o que queria”.
>> Teste: você gosta de si mesma?
:: Agir, em vez de reclamar
A ginástica da auto-estima é a ação. Em vez de ficar ruminando as frustrações, faça aquilo que você precisa fazer. A decisão de mudança deve se traduzir em atos concretos.
:: Admitir o fracasso
Infelizmente, a existência não é uma seqüência infinita de vitórias. Para alcançar qualquer objetivo, é necessário assumir o risco do fracasso. Se ele ocorrer, qual é o problema? Errar não é vergonha. Todos fracassam uma vez ou outra.
:: Afirmar-se
A auto-afirmação é a sua capacidade de expressar suas opiniões, seus desejos e seus sentimentos. Acostume-se a dizer “não” sem agressividade, pedir um favor sem se desculpar, responder calmamente a uma crítica. Quando você deixa de contradizer o seu interlocutor por medo de que ele fique zangado, volta para casa remoendo a conversa e imaginando como teria sido se tivesse falado com franqueza. Sua auto-estima cai.
:: Procurar apoio
Não tenha vergonha de pedir ajuda. A sensação de que você pode contar com as pessoas ao seu redor é vital para a auto-estima. Porém, aceite o fato de que essa ajuda pode demorar um pouco. A rede de relações sociais
é muito importante para qualquer pessoa. Entre em contato com seus amigos e conhecidos sempre que puder - e não apenas quando está em dificuldades ou precisa “desabafar”.
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