Divulgação Leonardo Brício, que interpreta o protagonista Pedro, fez laboratório em um quarte dos bombeiros |
Além de apaixonados, a autora os considera heróis, menos pela coragem e mais pela forma como tratam a vida humana: "O que me encanta, me emociona no trabalho deles muito mais do que a coragem é a solidariedade e generosidade que possuem. No dia-a-dia deles a vida humana é o bem mais precioso que existe", afirma.
A ambientação da novela em um quartel do Corpo de Bombeiros auxilia a autora a desenvolver histórias que mesclam cenas de ação e romance, com grandes doses de sensualidade. Leia na entrevista abaixo como a autora pretende explorar estes elementos na novela e como será o retrato do dia-a-dia destes profissionais.
UOL - Por que você decidiu ambientar a novela em um quartel do Corpo de Bombeiros?
Cristiane Fridman - Quando pensei na sinopse queria que a novela fosse alto astral, positiva! O Corpo de Bombeiros é uma instituição com grande aceitação popular e isto não é à toa! São profissionais apaixonados pelo que fazem. O que me encanta, me emociona no trabalho deles muito mais do que a coragem é a solidariedade e generosidade que possuem. No dia-a-dia deles a vida humana é o bem mais precioso que existe. Nós precisamos de heróis assim. Heróis médicos, políticos, educadores... Pessoas apaixonadas pelo que realizam e que atuem com ética, com respeito à vida dos outros. Por isso escolhi a profissão de bombeiro para o protagonista de "Chamas da Vida".
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