Uma alimentação rica em ácido fólico (derivado da vitamina B) pode manter os espermatozóides saudáveis, evitando anormalidades, segundo estudo da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos. O nutriente, também usado para prevenir efeitos congênitos, é encontrado no fígado, alguns legumes, verduras de folhas verdes e frutas cítricas. Estima-se que de 1% a 4% dos espermatozóides de um homem saudável tem cromossomos demais ou menos do que o normal, e isso causa erros na divisão celular. Se esses espermatozóides fecundam um óvulo, provocam aborto natural ou distúrbios cromossômicos, como a síndrome de Down. Avaliando 97 homens saudáveis, os cientistas concluíram que aqueles com maior ingestão de acido fólico tinham um nível de 19% a 20% mais baixo desses espermatozóides anômalos do que os outros participantes.
Especialistas alertam para os perigos da "síndrome da visão do computador"
Pessoas que ficam horas por dia em frente à tela do computador correm o risco de sofrer a “síndrome da visão do computador”, que inclui sintomas como olho seco e cansado, visão embaçada, dores de cabeça e sensibilidade à luz, segundo a Associação Optométrica Americana. Estima-se que cerca de 10 milhões de pessoas nos Estados Unidos vão ao médico anualmente com algum problema visual pelos excessos no computador. De acordo com uma pesquisa recente da entidade, que avaliou mil pessoas com 18 anos ou mais, 82% reportaram uso freqüente de computador ou palmtops (computadores de mão); 42% disseram usá-los por mais de três horas diárias; 73% não faziam tantos intervalos quanto deveriam, e 10% nunca tinham intervalos durante o uso. Os especialistas destacam que a tela é um ambiente desafiante para o sistema visual, pois a imagem não é tão clara quanto parece, por isso os excessos devem ser evitados e alguns cuidados devem ser tomados.
Estudo sugere que estresse em curto prazo afeta aprendizado e memória
Uma proteína da soja chamada genisteína pode parar a propagação do câncer de próstata, segundo estudo da Universidade Northwestern, nos Estados Unidos. Em testes com ratos que tiveram câncer de próstata humano implantado em seu organismo, os cientistas observaram que a proteína não cura o câncer de próstata e nem reduz os tumores, mas evita o processo chamado de metástase (quando os tumores se espalham, afetando outros órgãos), que é o que faz esse câncer ser mortal. Em 2003, outro estudo do grupo mostrou que homens com a doença que consumiram uma fórmula de genisteína apresentaram níveis da proteína no sangue com efeitos anti-câncer em testes laboratoriais e similares à quantidade que protegeu os ratos no estudo atual. Por isso, eles acreditam que a genisteína possa ser uma promissora droga quimiopreventiva.
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