Apesar da primeira sugestão - Samba -, o nome da companhia ainda não está definido. Neeleman quer que o público decida como chamá-la, dentro do lema oficioso "A empresa aérea que o brasileiro escolheu". A companhia deverá usar aviões nacionais, os Embraer 190: foram encomendadas 36 unidades, com opções de compra para mais 38. Fala-se num investimento inicial de 200 milhões de dólares e um início das operações a toque de caixa: no fim deste ano ou no início do próximo.
A concorrência gerada pela nova empresa aérea pode significar queda nos preços de algumas passagens. "O mercado já está prevendo um aumento de oferta em decorrência dos pedidos de novas rotas e aeronaves feitos pela TAM e pela Gol", afirma o consultor André Castellini. Além disso, ele relembra a reação agressiva do mercado aéreo brasileiro à chegada da Gol, em 2001 - que causou uma diminuição de 35%, em média, no valor das tarifas.
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