VÍRUS NO CELULAR |
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Assim, a dica mais importante para quem quer defender o aparelho do roubo de dados e dos hackers é manter sempre o Bluetooth ou a conexão Wi-Fi desativados.
De acordo com Gabriel Menegatti, diretor da empresa de segurança F-Secure, a maior parte das transmissões de vírus entre celulares acontece via conexão sem fio. "Com o Bluetooth ativado, o aparelho está suscetível a receber qualquer tipo de informação, de propaganda a vírus. E, nem sempre, é possível cancelar a transmissão", diz o diretor. O melhor, então, é só ativá-lo na hora de trocar arquivos com pessoas conhecidas.
Vença a curiosidade
Outra forma comum de transmissão é via mensagens multimídia (MMS). Nesse caso, a dica é vencer a curiosidade e apagar mensagens suspeitas sem sequer abri-las. As pragas vêm anexadas a fotos ou vídeos, da mesma maneira que os e-mails maliciosos infectam o computador.
E como o objetivo de muitas das pragas virtuais é roubar dados na surdina (nem sempre é possível detectar um vírus no celular), a instalação do antivírus é muito importante.
Hoje, as grandes empresas de segurança já disponibilizam versões dos programas de proteção para o celular. E alguns aparelhos já saem com antivírus de fábrica, como alguns modelos da Nokia. O importante é manter o software atualizado sempre e não se esquecer de fazer uma varredura no sistema regularmente.
Para quem vai comprar um aparelho usado, é importante restaurar as configurações de fábrica antes de inserir os seus dados no celular (como a agenda). Na maioria dos aparelhos, essa opção aparece como "Restaurar configuração de fábrica", "Restaurar Configuração Original" ou "Master Reset".
Atenção na navegação pela Internet e nos downloads de arquivos suspeitos também não podem faltar na cartilha para proteger o aparelho
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